quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

O enigma da Serra do Cachimbo

Frederico Mendonça de Oliveira

Numa bela tarde de um fim de ano, exatamente de 2006, pousa no campo de aviação possivelmente militar da Serra do Cachimbo, nos cafundós da ex-nossa Amazônia hoje prostituída, um Legacy americano cheio de gringos, entre eles um repórter do NY Times. Acabara de ocorrer uma tragédia matando cento e tantas pessoas, e esse Legacy teria saído ileso da suposta colisão com outro avião, um Boeing 737 da Gol, que caiu na mata amazônica ao norte do Mato Grosso, não deixando sobreviventes. A TV imediatamente jogou no ar versão "oficial" de colisão em todos os noticiários de todos os canais diariamente e diversas vezes por dia. Eram imagens em que se viam dois aparelhos colidindo em sentido contrário e danificando suas asas. Certo? Hem? Certo?? NÃO E NÃO. Analisemos a coisa dentro dos conformes, mantendo a Física da forma que aprendemos, e evitando ser chamados de... babacas. Enter.
Já explicamos isso, mas repetimos: a uma velocidade resultante (mínima) de 1600 km/h, a colisão dos dois aparelhos em sentido contrário é fisicamente impossível, senão impensável. Motivo: ambos vêem deslocando uma poderosa massa de ar que os envolve como redoma rígida, e os dois se expulsariam mutuamente sem conseguir que os corpos tivessem contato. Colisões podem acontecer em operações de pouso ou decolagem, a velocidades em torno de 250 a 300 km/h no máximo. E mesmo assim já é coisa rara. Mas a 1600 km/h?? Bem, qualquer engenheirinho sabe disso perfeitamente, não precisa ser nenhum cientista. Mas a versão foi difundida, e adeus. A mentira virou verdade - e ninguém se atreveu a questionar a mirabolante balela. Para engrossar a loucura, o "repórter" do NY Times (???) que voava no jatinho de volta para os EUA deu sua versão corroborando a versão "oficial", e o Zé Povo engoliu com farinha, pois no Brasil de hoje - com exceções - todos são uns cagões perdidos em meio aos tiroteios vários, não só os do Rio, com balas mesmo, mas também os de Brasília, tiroteios de merda em ventiladores oficiais - e o pior é que quem come a merda somos nós, claro. Enter.
Morreram 154 pessoas - mas não faz mal. Quem foi atingido, que se dane. Quem morreu apenas aumenta a estatística de perdas humanas na aviação comercial brasileira, e voltemos ao normal de rede Globo todo dia depois de as emissoras de TV e a imprensa escrita em geral faturarem grosso com a desgraça alheia. Todos sabemos que sangue dá lucro aos meios de "comunicação". E aí começa outro capítulo da grande farsa. Só foram achar o cilindro de voz do avião - só destrutível sob temperaturas de bomba atômica - depois de concluídas as buscas pelas imediações do ponto da tragédia. Detalhe: o cilindro de voz é SEMPRE a primeira coisa a ser encontrada, por emitir um sinal de rádio intermitente que, na maioria dos casos, até guia os grupos de resgate, em espaços hostis como a mata fechada amazônica, ao local exato do acidente. Pois a versão dos globalizadores é de que ele foi achado por último porque estava enterrado a 20 cm abaixo do solo. Se estivesse a um quilômetro seria achado de primeira, como sempre... Eis aí como nossas caras vão ficando cheias de brancos e vermelhos, como ganhamos uma calva e cabeleiras laterais profusas, além de um belo nariz de bola brilhante bem vermelha... Mas é que nascemos pra isso mesmo, né? Enter.
Mas o show tem de continuar. Desgraça pouca é bobagem, sabemos. Desta horrenda história restaria a certeza: outras viriam. A notícia esfria aos poucos, todo mundo engole, e quem abrir o bico vira profeta biruta gritando no deserto. Se algum repórter investigativo questiona essa história e contesta as versão "oficial " em sua redação e perante o "editor", perde o emprego - no mínimo. Então é isso: bateram um no outro. E PRONTO! E acabou-se! A chamada pauta comum tem de ser obedecida à risca: nada de jornalistas pensando! Jornalistas têm de ser PENSADOS! E as 154 vítimas morreram porque chegou a hora delas, oras! Ninguém morre antes da hora, nem depois! Enter.
Aí sai um peidinho na coluna do Cláudio Humberto: a Aeronáutica informa que estuda a possibilidade de NÃO TER HAVIDO COLISÃO entre o Legacy e o Boeing, e que o que realmente teria acontecido seria o Legacy ter sido atingido por um destroço do Boeing, depois de este ter se desintegrado no ar como conseqüência de uma falha estrutural resultante de um "pouso forçado em Manaus". Pouso forçado em Manaus??? Quando? Como? Se houvesse dano estrutural na aeronave, o sistema de segurança do aparelho acusaria, cacete! Ou essas máquinas seriam como carros de boi, sem qualquer esquema de auto proteção? Tirando o Cláudio Humberto, ninguém abriu o bico a respeito dessa consideração, que mudaria o rumo da coisa toda e mostraria a bunda dessa imprensa imunda e envolvida no projeto de asfixia mundial sob uma só mordaça!... No tópico que trata disso, a ilustração "fecha" a gestalt: vê-se um avião envolto por uma bomba negra e com o pavio aceso. Mas não há mais homens no Brasil, só uma meia dúzia que enxerga as coisas e cala o bico pra não morrer, depois de verificar que a estupidez generalizada é a realidade concreta e o ódio implantado no sistema de dominação nacional é implacável. Enter final.
O que teria realmente acontecido? Bem, se querem mesmo saber, informamos: foi um atentado, esse Legacy cheio de gringos entrou de laranja da história, e o Boeing foi explodido por bomba portada por passageiro especial que não tinha conhecimento de levá-la consigo. Curiosamente, foi introduzido a bordo do avião da Gol um passageiro americano só conhecido nos EUA pela Social Security: um mendigo. Que faria ele no vôo 1907? Estaria fazendo turismo pelo Brasil, desfrutando de uma "bolsa" concedida por George Bush ao mendigo mais comportado dos EUA? E aí fica explicado o desligamento do transponder do Legacy. Certo, bros? Entenderam? Não? Ah!, eu sabia... mas fica assim. Por agora. E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes...

3 comentários:

Anônimo disse...

ok, Fredera...
Concordo plenamente com a idéia da bovinização, da gloriosa "comunicação", que descomunica todo mundo, e da bestificação da legião incauta tupiniquim...Mas, atentado?!?!
A mando de quem?
Porquê?
Com que objetivos?
E, mais, se isso for verdade-verdadeira, e não inventada, uma última e capciosa questão:
Estamos no Brasil, Haiti ou Afeganistão?
Forte abraço, parabéns!

Guilherme Lemmi disse...

Muito obrigado pelas informaçoes, nunca engoli a versao oficial e estou reunindo evidencias que provem a farsa.

Realmente, nao tinha pensado ainda no deslocamento de ar tornando a colisao impossível. Mas mesmo que a colisao ocorresse, se a winglet produziu uma força capaz de rasgar a asa de um boeing 737, no minimo a asa inteira do Legacy seria arrancada (nao so a ponta do winglet)...açao e reaçao, certo?

Ou entao a winglet se partiria mas sem causar maiores estragos na asa do boeing.

Vc sabia que quem implantou o sistema do SIVAM foi a Raytheon, empresa de fachada da CIA? Que por sinal tambem estava envolvida com os atentados de 11 de setembro (mas essa é outra historia, apesar de compartilhar alguns detalhes).

O SIVAM usa tecnologia de ponta no mundo inteiro em termos de monitoramento/vigilancia. é inacreditavel que algum aviao possa desaparecer sobre a amazonia, a menos que o SIVAM queira.

O chamado 'buraco negro' dos radares ocorre justamente sobre a area da base militar da serra do cachimbo, a base mais secreta do Brasil, e onde ocorreu um acidente similar com um boeing da varig em 80 e poucos... tecnicos da embraer trabalham em parceria com militares da base do cachimbo...isso aprece unir as duas pontas do trajeto do Legacy, nao é?

Sobre o 'pouso forçado', realmente estranha essa historia, mas olhando as fotos dos destroços do boeing, vc reparou que o trem de pouso estava abaixado?

Tem muita coisa nessa historia, mas acho que a verdade nunca vai vir a tona. A mascara foi criada e aceita como real, ninguem contesta essa historia.

Anônimo disse...

No Brasil - onde, há décadas passadas um presidente morreu dévido ao choque,envolvendo um avião de treinamento, e o pequeno avião no qual , viajava o representante da nação!.Tudo é possível - apresentar provas contundentes dos fatos - È improvável!.